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Semana De Divulgação: Girl Power - Histórias de Garotas Destemidas - Dia 1

Semana De Divulgação: Girl Power - Histórias de Garotas Destemidas - Dia 1




Olá vocês, venho aqui divulgar a antalogia Girl Power - Histórias de Garotas Destemidas, escritas pelas autoras:Carolina Mancini, Camila Pelegrini, Ana Lúcia Merege, Tatiane Durães e da organizadora Fernanda Chazan. Os contos são protagonizados por garotas determinadas, corajosas e dispostas a enfrentar todos os perigos e adversidades em busca de superação.

Toda a rende revertida com a venda do livro será destinada à ong CRAMI (Centro Regional de Atenção aos Maus Tratos na Infância), que cuida de crianças e adolescentes no ABC paulista que sofreram diferentes tipo de violência, sobretudo abuso sexual. 

Contando com esse serão três dias de divulgação e seu lançamento no dia 11 de janeiro. Abaixo vou deixar a sinopse e um pouco do que é o CRAMI.

E se houvesse uma antologia de contos fantásticos que, além de empoderar, seus leitores, ajudasse uma ONG que cuida de crianças e adolescentes que sofreram violência e abuso sexual? E se tal antologia reunisse histórias de garotas destemidas, corajosas e dispostas a enfrentar quaisquer adversidades em busca de superação? E se os contos pendessem para o terror e fossem destinados a adolescentes, pré-adolescentes e – por que não?! – aos leitores de todas as idades que se interessam por fantasia e terror “água-com-açúcar”? Conheça “GIRL POWER – HISTÓRIAS DE GAROTAS DESTEMIDAS”, uma antologia escrita por Ana Lúcia Merege, Camila Pelegrini, Carolina Mancini, Fernanda Chazan e Tatiane Durães. A obra está disponível apenas em formato e-book na Amazon e toda a renda adquirida com a venda do livro será revertida ao CRAMI (Centro Regional de Atenção aos Maus Tratos na Infância), que ajuda crianças e adolescentes do ABC paulista que sofreram violência e/ou abuso. 
SOBRE O CRAMI

Sensibilizados com casos de crianças vítimas de espancamentos e de abusos sexuais - que, muitas vezes, ocorriam no próprio lar -, profissionais, empresários e pessoas da sociedade civil  formaram um grupo de estudos sob a liderança do médico pediatra Dr. Emílio Jaldin Calderón, que atuava na Fundação da Assistência à Infância de Santo André (FAISA)  para discutir a questão dos maus tratos na infância.
O número elevado de casos observados na FAISA levaram os profissionais a supor que a incidência de casos de maus tratos representava um número muito maior do que se podia imaginar e do que era registrado. 
Pensando em ações que pudessem combater as diversas formas de violência contra crianças e adolescentes, no dia 12 de Outubro de 1988 foi fundado o CRAMI – Centro Regional de Atenção aos Maus Tratos na Infância do ABCD, espelhado na experiência do CRAMI de Campinas – SP.
Iniciamos nosso trabalho recebendo denuncias de maus tratos contra crianças, e com essas informações, profissionais voluntários e estagiários efetuavam visitas domiciliares aos finais de semana, para verificar as situações. Logo a mídia passou a divulgar o trabalho do CRAMI e nossos canais de contato, pois naquela época não havia ainda os Conselhos Tutelares, que hoje é o canal de denuncias.
Atualmente o CRAMI possui núcleos nos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema, através de convênios firmados com o Poder Público, que possibilitou que ampliássemos o atendimento à comunidade. Passamos a atender crianças, adolescentes e suas famílias de forma sistemática, buscando o rompimento da violência e a transformação das relações de cuidados com estas crianças e adolescentes.
O CRAMI ABCD promove a defesa e proteção de crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica e sexual, com violações de direitos, em situação de rua e acolhidos institucionalmente. Também realizamos ações preventivas na comunidade através de palestras, esquetes teatrais e grupos reflexivos, além de capacitação de profissionais que atuam em diversas áreas no atendimento a crianças e adolescentes.
Combatemos qualquer forma de violência e violação de direitos contra crianças e adolescentes, sempre orientando e auxiliando todas as partes em conflito, tanto vitima como o agressor, demais membros familiares e profissionais responsáveis pela proteção da criança e adolescente.